Olá a todos e a todas ouvintes do Antinomia, sejam mais uma vez bem vindos e bem vindas ao Leituras Libertárias, projeto que busca compartilhar um pouco com vocês as nossas leituras sobre a história, teorias e práticas do anarquismo. Hoje nós vamos fazer a leitura de um trecho do livro “Hilando Fino, desde el Feminismo Comunitario”, de Julieta Paredes, edição mexicana publicada em 2013 pela El Rebozo, Zapateándole, Lente Flotante, En cortito que’s palargo e AliFem AC. Boa Leitura!!!
Olá a todos e a todas ouvintes do #Antinomia, sejam mais uma vez bem vindos e bem vindas ao #Leituras #Libertárias, projeto que busca compartilhar um pouco com vocês as nossas leituras sobre a história, teorias e práticas do #anarquismo. Hoje nós vamos fazer a leitura de um trecho do texto “#AnarquismoNegro” de #AshantiAlston, traduzido por Mariana Santos, publicado no portal Geledes, disponível também na bibliotecaanarquista.org e daslutas.wordpress.com. Boa Leitura!
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Olá a todos e a todas ouvintes do Antinomia, sejam mais uma vez bem vindos e bem vindas ao Leituras Libertárias, projeto que busca compartilhar um pouco com vocês as nossas leituras sobre a história, teorias e práticas do anarquismo. Hoje nós vamos fazer a leitura de um trecho do livro “Anarquismo Anticolinial, Diálogos entre as obras de Mikhail Bakunin e Frantz Fanon”, organizado pelo Coletivo Editorial Adandé, o livro pode ser baixado gratuitamente na página do coletivo. Boa Leitura!
Olá a todos e a todas ouvintes do Antinomia, sejam mais uma vez bem vindos e bem vindas ao Leituras Libertárias, projeto que busca compartilhar um pouco com vocês as nossas leituras sobre a história, teorias e práticas do anarquismo. Hoje nós vamos fazer a leitura de um fragmento do panfleto “Anarquismo & Revolução Negra” de Lorenzo Kom’boa Ervin. Boa Leitura!
No episódio de hoje, comentamos sobre as recentes manifestações de rua que têm tomado o Brasil. Movidos pela oposição ao governo Bolsonaro, pelo antifascismo e pelo antirrascimo, os atos de rua são compostos em sua maioria por grupos que não se vinculam com a esquerda institucional. Esses movimentos podem ser vistos como o início de um processo de renovação da esquerda pós-lulista?
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